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quinta-feira, dezembro 27, 2012
quarta-feira, dezembro 19, 2012
terça-feira, dezembro 18, 2012
Stoura
A minha grande companheira de quatro patas, foi um bébé travesso, mas lindo, cresceu e foi sempre brincalhona e muito afectuosa.
Ela foi adoptada bem pequenina, era amorosa foi uma paixão logo à primeira vista. Não gostava de alguns estranhos e adorava meias... sim meias, quando era pequena comia meias e pregava-nos cada susto!
Depois passou a esconder as meias nos vasos e por toda a casa, nós bem tentávamos esconder as meias, fechávamos as portas e os armários no entanto ela conseguia sempre arranjar uma forma de as encontrar, acabei por descobrir que ela as ia buscar ao estendal, eu zangava-me com ela quando após um dia de trabalho tinha a casa cheia de terra pois a menina tinha andado a fazer asneiras durante o dia, mas depressa fazíamos as pazes com umas festinhas e lambedelas.
Ela sempre sofreu de problemas gástricos e intestinais até que descobrimos que não suportava a proteína animal, a partir daí passou a comer comida vegetariana como eu.
adorava contemplar o mar sentada na sua cadeira na varanda, e ficava impaciente pelos passeios matinais que fazíamos as duas, eu levantava-me bem cedo para puder passar pelo menos 20 minutos com ela e aprendi a gostar tanto dos passeios quanto ela.
A Setoura foi uma verdadeira professora para mim, aprendi a ver a vida de outra forma, aprendi a ler as suas expressões, sabia o que ela queria dizer só pelo seu olhar.
Deixou-nos agora, mas fica para sempre no meu coração.
Ela foi adoptada bem pequenina, era amorosa foi uma paixão logo à primeira vista. Não gostava de alguns estranhos e adorava meias... sim meias, quando era pequena comia meias e pregava-nos cada susto!
Depois passou a esconder as meias nos vasos e por toda a casa, nós bem tentávamos esconder as meias, fechávamos as portas e os armários no entanto ela conseguia sempre arranjar uma forma de as encontrar, acabei por descobrir que ela as ia buscar ao estendal, eu zangava-me com ela quando após um dia de trabalho tinha a casa cheia de terra pois a menina tinha andado a fazer asneiras durante o dia, mas depressa fazíamos as pazes com umas festinhas e lambedelas.
Ela sempre sofreu de problemas gástricos e intestinais até que descobrimos que não suportava a proteína animal, a partir daí passou a comer comida vegetariana como eu.
adorava contemplar o mar sentada na sua cadeira na varanda, e ficava impaciente pelos passeios matinais que fazíamos as duas, eu levantava-me bem cedo para puder passar pelo menos 20 minutos com ela e aprendi a gostar tanto dos passeios quanto ela.
A Setoura foi uma verdadeira professora para mim, aprendi a ver a vida de outra forma, aprendi a ler as suas expressões, sabia o que ela queria dizer só pelo seu olhar.
Deixou-nos agora, mas fica para sempre no meu coração.
quinta-feira, outubro 04, 2012
Hoje acordei de manhã bem cedo como de costume, mas sentia um certo desalento lembro-me de pensar que não quero viver num mundo em que se sacrificam humanos e animais em nome do dinheiro, lembrei-me então da grande manifestação de 15 de setembro...
...estamos tristes, e isto espelha-se bem nos nossos rostos, e nas nossas conversas. o pensamento seguinte foi, é cada vez mais urgente mudar, e para mudar é preciso coragem, é preciso AMOR.
Estamos todos em luta, por novos valores, por justiça por um mundo melhor,
esta manifestação foi percorrida em grande parte em silêncio, no entanto quando se gritava "gatunos" até arrepiava era um grito de revolta com desespero misturado...
Foi uma manifestação pacifica mas como diz Sua santidade o Dalai Lama
"Não-violência não significa que temos que aceitar a injustiça pacificamente. Temos de lutar por nossos direitos. Temos que nos opor à injustiça, porque não o fazer é uma forma de violência"
...estamos tristes, e isto espelha-se bem nos nossos rostos, e nas nossas conversas. o pensamento seguinte foi, é cada vez mais urgente mudar, e para mudar é preciso coragem, é preciso AMOR.
Estamos todos em luta, por novos valores, por justiça por um mundo melhor,
esta manifestação foi percorrida em grande parte em silêncio, no entanto quando se gritava "gatunos" até arrepiava era um grito de revolta com desespero misturado...
Foi uma manifestação pacifica mas como diz Sua santidade o Dalai Lama
"Não-violência não significa que temos que aceitar a injustiça pacificamente. Temos de lutar por nossos direitos. Temos que nos opor à injustiça, porque não o fazer é uma forma de violência"
quarta-feira, agosto 29, 2012
Tulku Lobsang Rinpoche
Ontem fui a um seminário com o Tulku Lobsang Rinpoche em Lisboa, o tema era "Amor e a saúde"
Entre outras coisas Ele explicou-nos que a essência do corpo é a saúde e a essência da mente é a felicidade, por isso se queremos ser saudáveis o melhor remédio é o amor. Amor é Liberdade, isto é a nossa natureza profunda.
Falando de amor... "amor quer dizer liberdade o que quer dizer que quando temos amor tudo é possível. Mas nós temos medo de sentir liberdade, no entanto a nossa natureza mais profunda quer ser livre, e temos medo porque a liberdade é impermanência, as pessoas sentem a mudança como sofrimento mas a mudança é uma oportunidade e isso é uma forma de liberdade. O amor é a única forma de sermos livres, sem amor a vida torna-se cheia de sofrimento. O amor é a forma de nos libertarmos do bem e do mal."
No entanto nós achamos tudo difícil, quando pensamos que que é difícil, aí sim torna-se MESMO difícil, tudo começa com o nosso pensamento, porque será que é tão difícil, pensar que NÃO é difícil??
"...Não damos importância ao poder do pensamento por isso muitas vezes o pensamento é o dono da nossa vida, tentemos por isso pensar de forma positiva."
"Se queremos um corpo saudável temos de equilibrar entre exercício e a comida, o exercício é o que nos dá auto-estima, a comida é a forma mais primária de felicidade...."
Sobre meditação... "A meditação é estar num profundo estado de relaxamento mas alerta ao mesmo tempo.
Mas amor é muito mais que meditação quando realmente sentimos amor atingimos o silencio..."
Gostei muito das meditações que ele nos ensinou
Adorei ter ido!
Entre outras coisas Ele explicou-nos que a essência do corpo é a saúde e a essência da mente é a felicidade, por isso se queremos ser saudáveis o melhor remédio é o amor. Amor é Liberdade, isto é a nossa natureza profunda.
Falando de amor... "amor quer dizer liberdade o que quer dizer que quando temos amor tudo é possível. Mas nós temos medo de sentir liberdade, no entanto a nossa natureza mais profunda quer ser livre, e temos medo porque a liberdade é impermanência, as pessoas sentem a mudança como sofrimento mas a mudança é uma oportunidade e isso é uma forma de liberdade. O amor é a única forma de sermos livres, sem amor a vida torna-se cheia de sofrimento. O amor é a forma de nos libertarmos do bem e do mal."
No entanto nós achamos tudo difícil, quando pensamos que que é difícil, aí sim torna-se MESMO difícil, tudo começa com o nosso pensamento, porque será que é tão difícil, pensar que NÃO é difícil??
"...Não damos importância ao poder do pensamento por isso muitas vezes o pensamento é o dono da nossa vida, tentemos por isso pensar de forma positiva."
"Se queremos um corpo saudável temos de equilibrar entre exercício e a comida, o exercício é o que nos dá auto-estima, a comida é a forma mais primária de felicidade...."
Sobre meditação... "A meditação é estar num profundo estado de relaxamento mas alerta ao mesmo tempo.
Mas amor é muito mais que meditação quando realmente sentimos amor atingimos o silencio..."
Gostei muito das meditações que ele nos ensinou
Adorei ter ido!
sexta-feira, agosto 17, 2012
Ju
doce de amoras


lavei bem as amoras depois passei pelo passe-vite e fiz um litro de sumo de amora
Juntei 800grs de açucar e levei ao lume até ficar grosso
Ficou muito bom mas para a próxima vou experimentar adicionar um pau de canela
Bolinhos de legumes
Ontem o nosso jantar foi bolinhos de legumes estava delicioso aqui vai a receita
Bolinhos de legumes com ervas aromáticas (4 pessoas)
Ingredientes:
250gr. de cenouras
250 gr. de alho francês (parte branca)
250gr. de corgetes
sal e pimenta moída
2 dentes de alho
1 colher de sopa de salsa picada
100gr. de queijo magro
2 a 3 colheres de sopa de farinha
2 ovos
4 colheres de sopa de azeite
preparação
Raspar as cenouras, lavar as cougetes e ralar ambos grosseiramente com o auxílio de um ralador (eu piquei tudo na picadora de modo grosseiro)
Lavar o alho francês, e cortá-lo primeiro em aneis e picá-lo a seguir. Descascar o alho e prensá-lo sobre os legumes
Esmigalhar o queijo, juntar as ervas o queijo, os ovos e a farinha aos legumes, condimentar com sal e pimenta e misturar bem.
Aquecer um pouco de azeite numa frigideira.
Com uma colher de sopa, colocar porções do preparado sobre o azeite bem quente, espalmar um pouquinho e fritar os bolinhos de ambos os lados, durante cerca de 4 minutos, até eles ficarem bem tostadinhos. reservar os bolinhos prontos em forno quente
Acompanhar com pão integral, (eu acompanhei com também com batatas mas pode ser com salada ou qualquer outra coisa que nos apeteça na altura)
Suflé de bróculos
Suflé de bróculos
Ingredientes:
Azeite
2 cebolas picadas
1 colher (sobremesa) de massa de alho
1 punhado de nozes picadas
2 ramos grandes de bróculos, cozidos e picados
cerca de 500ml de leite
2 colheres de sopa mal cheias de farinha de trigo integral
sal
4 claras batidas em castelo firme com umas pedrinhas de sal
4 gemas
preparação
Começe por fazer o refogado com a cebola e a massa de alho no azeite. Quando estiverem molinhos, junte os bróculos picados e as nozes. deixe saltear mais um pouco
à parte junte o leite com a farinha, mexendo com o batedor de varas. adicione ao refogado e mexa bem até engrossas.
Depois retire o tacho do lume e hunte as gemas, devagarinho, sempre a mexer. Volte a colocar ao lume e continue a mexer durante 2 minutos. Retifique de sal. Tire do lume e deixe arrefecer um pouco para as claras não se desmancharem.
Junte então as claras em castelo e despeje tudo para uma forma de vidro, previamente untada com margarina liquida. Leve ao forno pré aquecido, a 180ºC, durante cerca de 30 minutos.
Ingredientes:
Azeite
2 cebolas picadas
1 colher (sobremesa) de massa de alho
1 punhado de nozes picadas
2 ramos grandes de bróculos, cozidos e picados
cerca de 500ml de leite
2 colheres de sopa mal cheias de farinha de trigo integral
sal
4 claras batidas em castelo firme com umas pedrinhas de sal
4 gemas
preparação
Começe por fazer o refogado com a cebola e a massa de alho no azeite. Quando estiverem molinhos, junte os bróculos picados e as nozes. deixe saltear mais um pouco
à parte junte o leite com a farinha, mexendo com o batedor de varas. adicione ao refogado e mexa bem até engrossas.
Depois retire o tacho do lume e hunte as gemas, devagarinho, sempre a mexer. Volte a colocar ao lume e continue a mexer durante 2 minutos. Retifique de sal. Tire do lume e deixe arrefecer um pouco para as claras não se desmancharem.
Junte então as claras em castelo e despeje tudo para uma forma de vidro, previamente untada com margarina liquida. Leve ao forno pré aquecido, a 180ºC, durante cerca de 30 minutos.
quarta-feira, junho 06, 2012
Na trafaria a pesca escasseia
Domingo pela manhã costumo ir comprar o jornal com o meu marido no centro da vila e enquanto esperamos que abra o quiosque junta-se um grupo de homens que geralmente fazem um circulo e ficam a conversar, no domingo que passou achei piada a conversa, falavam sobre pesca (como sabem a Trafaria é uma vila de pescadores) um deles recordava como a pesca era farta noutros tempos, que se apanhava corvina com facilidade e muito grande, outro comentava que se lembrava de apanhar baldes cheios de douradas, todos se queixavam que agora o peixe escasseia.
Todos estes homens são pescadores à linha e transparecia tristeza nas palavras por constatarem que a avidez dos profissionais é tal que espalham redes por todo lado (não importa que seja ilegal), que apanham peixes como a corvina quando estão a desovar, que tenham acabado com as ameijoas acabando assim a pouco e pouco com a vida na nossa costa. Um deles dizia com orgulho que o peixe pequeno que apanha vai de volta para a água, todos concordaram.
Eu assistia interessada à conversa, olhei para eles com atenção, vi homens de meia idade outros já velhotes, alguns tinham levado a vida a comercializar peixe outros são pescadores de fim de semana, numa vila como a nossa homem que é homem gosta de passar um tempo no mar ou no rio e de pescar, e estes homens mostravam algumas preocupações ambientais, de respeito pela vida ao longo da conversa fui percebendo uma vontade de mudar o estado de coisas...
Não gosto de pensar que se colhe uma vida apenas por desporto, e a falta de respeito pela natureza é alvo das minha criticas mais veementes, no entanto compreendo o peso cultural no comportamento do nosso povo, e sei que o despertar para uma atitude mais amiga dos animais e da natureza é lenta e fiquei surpreendida por sentir ventos de mudança nestes homens!
Todos estes homens são pescadores à linha e transparecia tristeza nas palavras por constatarem que a avidez dos profissionais é tal que espalham redes por todo lado (não importa que seja ilegal), que apanham peixes como a corvina quando estão a desovar, que tenham acabado com as ameijoas acabando assim a pouco e pouco com a vida na nossa costa. Um deles dizia com orgulho que o peixe pequeno que apanha vai de volta para a água, todos concordaram.
Eu assistia interessada à conversa, olhei para eles com atenção, vi homens de meia idade outros já velhotes, alguns tinham levado a vida a comercializar peixe outros são pescadores de fim de semana, numa vila como a nossa homem que é homem gosta de passar um tempo no mar ou no rio e de pescar, e estes homens mostravam algumas preocupações ambientais, de respeito pela vida ao longo da conversa fui percebendo uma vontade de mudar o estado de coisas...
Não gosto de pensar que se colhe uma vida apenas por desporto, e a falta de respeito pela natureza é alvo das minha criticas mais veementes, no entanto compreendo o peso cultural no comportamento do nosso povo, e sei que o despertar para uma atitude mais amiga dos animais e da natureza é lenta e fiquei surpreendida por sentir ventos de mudança nestes homens!
quinta-feira, abril 26, 2012
25 de abril de 2012
Foi um dia chuvoso e frio, mas nem assim as pessoas ficaram em casa, conscientes da importância do protesto também nós fomos mostrar a nossa indignação pela degradação dos valores da revolução, pensámos que iria pouca gente pois a chuva não convidava a passeios na rua, foi com alegria que vimos milhares de pessoas a chegar, todas com cravos vermelhos ou roupas vermelhas, eram idosos e jovens que se misturavam e gritavam mais uma vez que o "25 de abril sempre, fascismo nunca mais" e que o povo unido jamais será vencido, representantes das freguesias protestavam contra a extinção, gritava-se palavras de ordem pelo emprego, pela defesa da saúde publica. A Joana empunhava um cartaz (foto acima) que nós fizemos com a foto do Primeiro ministro com dentes de vampiro e com o mote da musica do Zeca Afonso "os vampiros", e como todo o povo português sente que o governo nos está a sugar até ficarmos sem nada, sem alternativas, muita gente aproveitou para fotografar o cartaz até uma senhora que ao ver a foto do Passos Coelho, pegou na sua bengala e deu uma bengalada na cartaz chamando de mentiroso ao primeiro ministro!
Mas nós só tivemos a verdadeira noção da quantidade de pessoas que não quis deixar de ir ao desfile/protesto quando depois de chegarmos ao Rossio voltámos para trás e vimos a avenida ainda repleta de gente.
Ao passarmos por um policia que comandava o trânsito ele achou graça ao cartaz e disse que também ele se sentia traído, que também sofre como todo o povo português!
E assim voltamos para casa conscientes do quanto a luta é importante, não podemos ficar calados e no conforto das nossas casas quando tudo se desmorona à nossa volta, e com as armas do protesto pacifico, e com a união de todos podemos mudar o estado de coisas, embora o governo nos intimide e repita que não à alternativas a verdade é que há SEMPRE ALTERNATIVA!
quarta-feira, abril 11, 2012
"...Tudo junto, João é tudo junto"
Hoje ao encontrar uma vizinha que passeava o seu cão, olhei para ela e o seu rosto era o espelho da desilusão e da tristeza, dei-lhe os meus bons dias e perguntei se ela estava sem paciência para passear o seu amigo de quatro patas, ela respondeu numa voz sumida que era "tudo junto", era o marido que está doente, é o trabalho que escasseia, é a desilusão de chegar a uma idade avançada e não ter descanso, "é tudo junto João.. é muita coisa ao mesmo tempo!"
Segui o meu caminho, com a minha companheira stora, e fiquei a pensar, realmente vem tudo junto, parece que nos cai o mundo em cima, e fiquei arrependida de não ter manifestado mais uma vez a minha solidariedade ao repetir que ela podia contar comigo naquilo que eu pudesse ajudar.
Isto mostra bem a desilusão que se vive aqui neste nosso Portugal, ainda outro dia numa ida ao banco uma velhota, muito aflita pediu ajuda ao caixa para ver o saldo na sua caderneta, a advertência do empregado foi que ela tivesse cuidado pois podia ficar com uma penhora, a senhora baixou os olhos e começou lentamente a sair, mas à saída encontrou uma amiga e ficou a desabafar...e tal.. que tinha feito obras e pedido um empréstimo e que contava poder pagar mas agora com tudo muito mais caro estava com dificuldades, enfim é assim por todo o lado, trabalho não há, as pessoas juntam-se nos cafés mas não consomem nada porque não têm dinheiro, as instituições têm as máquinas a avariar mas preferem deixar de as usar do que mandar reparar, as lojas vão ficando cada vez mais vazias, as filas junto às igrejas para recolher alimentos engrossam todos os dias e o país vai parando a pouco e pouco.
Segui o meu caminho, com a minha companheira stora, e fiquei a pensar, realmente vem tudo junto, parece que nos cai o mundo em cima, e fiquei arrependida de não ter manifestado mais uma vez a minha solidariedade ao repetir que ela podia contar comigo naquilo que eu pudesse ajudar.

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