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domingo, fevereiro 19, 2006




Quero voar
na minha bicicleta côr de rosa ,
voar para bem lonje,
fugir de mim
quem sabe fugir desta vida
que se foi construindo independentemente da minha vontade
Eu só queria amar e ser amada
achava que a felicidade se escondia no amor
na compreenção na fraternidade
mas não se pode viver só assim...
nós pomos grilhetas em nós mesmos em nome da necessidade da sobrevivencia, passamos os dias estupidamente fechados em escritórios
em supermercados, agarrados a máquinas, vivemos com pessoas que não escolhemos
à noite quando vamos para casa, respiramos um pouco de ar puro e esperamos essa tal felicidade, que nem sempre vem, que nem sempre apazigua

Por favor quero voar na bicicleta côr de rosa, quero fugir
quero parar as lágrimas da minha alma e viver
quero ser feliz, quero aproveitar a vida que me foi dada
quero ser útil ao mundo sendo mais uma mão que ajuda,
quero dar sonhos a quem não consegue sonhar,
quero cumprir a vontade da minha alma e esquecer-me de mim.

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

pensamentos


Não queira acrescentar dias à sua vida,
mas vida aos seus dias.
(Harry Benjamin)
A vida ou é uma aventura
ousada ou não é nada.
(Hellen Keller)
Pagai o mal com o bem, porque o amor é vitorioso no ataque e invulnerável na defesa
(Lao-Tsé)
Assim diz o Breviário da Cavalaria Medieval:
"A energia espiritual do caminho utiliza a justiça e a paciência para preparar teu espírito.
Este é o caminho do cavaleiro. Um caminho fácil e ao mesmo tempo difícil, porque obriga a deixar de lado as coisas inúteis e as amizades relativas. Por isso, no começo, sente-se tanta hesitação em segui-lo.
Eis o primeiro ensinamento da cavalaria: tu irás apagar o que até então tinhas escrito no caderno de tua vida: inquietação, insegurança, mentira. E irás escrever, no lugar disso tudo, a palavra coragem. Começando a jornada com esta palavra e seguindo com fé em Deus, chegarás onde precisas.
(Paulo Coelho)

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

As gaivotas



Ao olhar da minha varanda vejo as gaivotas a voarem para
a praia ao fim do dia. Por vezes param no cimo de um candeeiro
e ali ficam a observar os humanos que passam...

As gaivotas tem um voar cheio de liberdade e elegancia
a sua adaptação ao meio ambiente é invejável
e para além de tudo são lindas...

Quem não gostaria de viver na praia, comer peixinho fresco (às vezes roubado aos pescadores) e voar.... com o prazer que elas parecem ter? Tenho uma sensação de liberdade quando as observo, quase sinto o prazer de voar ao sabor do vento. Da minha varanda olho o mar com grandes ondas, e sinto a felicidade de estar viva, encho o peito de ar, ao mesmo tempo que encho a vida de esperança.